Com o aumento da busca por sistemas de pagamentos instantâneos e rapidez nas transferências, o Pix, sistema de pagamento do Banco Central (BC), caiu na graça de muitos brasileiros. Com pouco mais de um ano de existência, o Pix alcançou modalidade de boleto no e-commerce e já figura como a segunda forma pagamento mais usada em lojas online, segundo levantamento da Gmattos.
“O Pix teve uma aceitação surpreendentemente rápida entre os consumidores e revolucionou o mercado financeiro. As pessoas nunca tiveram acesso antes a um sistema de transferências e pagamento de forma tão barata, ágil e descomplicada, o que explica o sucesso dessa solução”, comenta Andrei Dias, head de vendas da Nexaas, Retail Tech especialista em inovação para o varejo.
Pix: o novo real do consumidor
Até pouco tempo atrás, era comum o uso de dinheiro em espécie ou de cartões como a principal forma de pagamento entre os consumidores. As transferências bancárias de TED e DOC também eram muito usadas, mesmo diante de taxas altas. Com o avanço das ferramentas digitais e a expansão de novas soluções financeiras, a realidade foi mudando e alterando também as necessidades e preferências dos consumidores.
Neste cenário, o Pix teve grandes facilidades e inovações tecnológicas. Segundo dados divulgados pela consultoria PwC, o volume de pagamentos digitais deve aumentar mais de 80% até 2025.
Para Dias, essa mudança se deve, principalmente, ao fato dos consumidores buscarem cada vez mais praticidade, agilidade e comodidade nos processos de pagamento. “O Pix é, portanto, um bom meio de pagamento para compras online, porque, além da segurança maior nas transações, geralmente não traz custos adicionais para o titular e se tornou uma opção fundamental para quem busca por comodidade e segurança no pagamento”, aponta Dias.
Por Assessoria