19 de abril de 2024
MIN MAX
Envie fotos e vídeos
para nosso WhatsApp
75 99120-3503

Notícias

JUSTIÇA - 02/01/2020

MPF denuncia oito pessoas por prejuízos de R$10 milhões à Caixa e ao BNB na Bahia

MPF denuncia oito pessoas por prejuízos de R$10 milhões à Caixa e ao BNB na Bahia

Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia à Justiça Federal contra oito membros de organização criminosa que atuava na região de Feira de Santana, no centro norte baiano, acusados de fraudes contra a Caixa e o Banco do Nordeste (BNB).

De acordo com a denúncia, os prejuízos superam R$ 10 milhões, por meio de empréstimos ilegais a empresas fantasmas, constituídas a partir de contratos sociais e outros documentos com dados falsos.

A denúncia, de autoria do procurador da República Samir Cabus Nachef, é direcionada aos investigados que foram alvo dos oito mandados de prisão preventiva na Operação Assepticus, deflagrada no último dia 4 de dezembro.

Na ocasião, cerca de cem policiais federais ainda cumpriram outros 29 mandados de busca nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Santa Bárbara e Catu, além de Fortaleza, no Ceará, com o objetivo de desarticular a organização criminosa, que inclui servidores públicos do BNB e da Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb).

Na denúncia, o MPF pediu a condenação dos acusados pelos crimes de organização criminosa, de acordo com a atuação de cada um no esquema criminoso:

- Joymmir Coutinho de Souza (denunciado na Operação Ali Babá) e Aquileade Carvalho dos Santos (ex-empregado da Juceb) – integrar e liderar organização criminosa, estelionato (por quatro vezes) e falsificação de documento público (por três vezes); 

- Fabiano Tadeu Lefundes Sampaio e Graziela Lisboa Marques (casados) – integrar organização criminosa, estelionato (por duas vezes) e falsificação de documento público (por seis vezes); 

- Marcos Roberto Santos  – integrar organização criminosa, estelionato (por três vezes) e falsificação de documento público (por uma vez);

- Tiago Barbosa Boaventura (gerente do BNB) – integrar organização criminosa e estelionato (por três vezes);

- Grinalson de Alencar Dutra e José Jesus da Silva (gerente do BNB) – integrar organização criminosa. B NEWS

Mais notícias