Nesta semana, uma briga judicial envolvendo o filho de Marília Mendonça (1995-2021) e Murilo Huff (29) chamou a atenção nas redes sociais. O pai de Leo, de apenas cinco anos, entrou com um pedido de guarda unilateral. Os fãs dos artistas passaram a questionar a situação, principalmente pelo fato de a criança viver com a avó materna, Dona Ruth (56), em Goiânia, enquanto a guarda é compartilhada entre os dois. Desde então, os internautas passaram a comentar sobre o impacto da disputa na saúde mental da criança.
Em entrevista à CARAS Brasil, Rafaela Schiavo explica que a disputa judicial pode ser um problema para a criança se Murilo Huff e Dona Ruth o colocarem um contra o outro. "Se o pai e a avó materna conseguem realizar isso de forma respeitosa e explicam para a criança que esse processo é uma decisão deles, e não culpa dela, isso a protege emocionalmente", diz.
"Mas, se ela for colocada no meio desse conflito, aumentam as chances de desenvolver ansiedade, estresse e até depressão. Caso a criança já tenha outros fatores de risco para problemas de saúde mental, esse cenário também pode agravar manifestações pré-existentes. Por isso, o cuidado nessa fase é fundamental", acrescenta.
Apesar disso, a psicóloga perinatal reforça que a situação atual pode impactar o desenvolvimento de Leo: "Quando a criança percebe que os pais, por exemplo, estão brigando, isso a afeta diretamente. Ela sente que precisa escolher entre um e outro, o que gera angústia. Às vezes, esses pais decidem por ela, com quem vai morar, com quem vai passar o fim de semana, sem escutá-la. E isso é prejudicial".
"Quando não há diálogo, e sim brigas, a criança sente medo, ansiedade, estresse. O ideal é que a separação seja conversada. Essa criança precisa saber o que está acontecendo e ser ouvida. Ela deve ter espaço para expressar: 'quero passar um tempo com meu pai', 'quero ficar um tempo com a minha avó/ou mãe'. A escuta é fundamental", reforça.
À CARAS Brasil, a especialista destaca que a principal recomendação é que o artista e a mãe de Marilia Mendonça façam o possível para que esse processo seja menos traumático para a criança. "Isso significa não envolvê-la nos conflitos, não usar a criança como instrumento de disputa e, principalmente, protegê-la das brigas familiares. É preciso mostrar para a criança que ela continua sendo amada, desejada e importante para ambos. Que ela poderá estar com os dois, em tempos diferentes, mas com vínculo preservado", finaliza.
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