De acordo com o empresário João Aloísio Macedo de Jesus, o João da Cristo Rei, o material descartado não foi relacionado às funerárias ou ao cemitério pertencente ao grupo empresarial. "Temos muito cuidado com o meio ambiente e com o descarte de materiais", salienta João.
O empresário explica o seguinte: "um colaborador nosso quebrou um quadro de acrílico quando era transportado para o depósito. Quando ele passava pela avenida Contorno, viu que no terreno tinha entulho e lixo jogados. Resolveu parar e descarta ali mesmo o acrílico quebrado. Foi uma atitude impensada e já devidamente repreendida", pondera João, acrescentando que já esclareceu a situação junto à Prefeitura.
"Essa não é a conduta da nossa empresa. Temos um contrato com a empresa Sustentare e todo material descartado das funerárias e, pincipalmente, do cemitério, é levado para o Aterro Sanitário, onde tem o tratamento devido. Até mesmo em nossas obras o descarte de entulhos é feito através de contrato com empresa especializada. Tudo é documentado", acentua João.
O cuidado com o meio ambiente tem sido uma máxima dentro do grupo Cristo Rei. No cemitério Jardim das Flores, por exemplo, existe um isolamento entre o terreno destinado a sepultamentos e o solo. "Construímos duas barreiras de concreto para evitar que haja qualquer contato entre o material em decomposição e o solo", pontua João.
De acordo com João da Cristo Rei, que está no ramo a mais de 40 anos, a empresa gera cerca de 450 empregos diretos e indiretos. "Trabalhamos com responsabilidade, pois os servtiços mortuários são procurados quando há uma perda nas famílias, momento de muita dor. Tenho o maior cuidado em passar a todos os nossos colaboradores a importância do respeito a quem se foi, à família e à comunidade. Isso inclui seguir, fielmente, a lei", afirma João da Cristo Rei.
Por Protagonista