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GERAL - 30/06/2021

Diabetes: exames de rotina previnem agravamento da doença

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 Diabetes: exames de rotina previnem agravamento da doença

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o risco de complicações em decorrência da Covid-19 para pessoas com diabetes bem controlado é menor. No caso de pacientes acima de 60 anos, com longo histórico da doença e outras comorbidades, o risco aumenta, o que exige o controle das taxas de glicemia no sangue. Para isso, é preciso, por exemplo, adotar hábitos saudáveis, fazer monitoramento glicêmico, ajustar as medicações conforme orientação médica e realizar exames periodicamente.   


Infarto, predisposição a infecções, alteração visual e má cicatrização estão entre complicações que podem ser provocadas pela hiperglicemia - desencadeada pela incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos no corpo, causando o Diabetes Melittus. Quando a glicemia de jejum está acima de 126 mg/dL, o sinal vermelho é aceso pois sugere a doença. Para lembrar a importância de sua prevenção e controle, 26 de junho é destacado como Dia Nacional do Diabetes.  


Diagnóstico  

Farmacêutico-Bioquímico do IHEF (Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Feira de Santana), Roberto Maia destaca a importância de manter os cuidados mesmo neste período em que o distanciamento social se faz necessário. "Tendo em vista que vivemos uma pandemia em que a diabetes é um fator de risco para complicações decorrentes de infecção da Covid-19, é de extrema importância que os pacientes já diagnosticados façam o acompanhamento do seu estado glicêmico de acordo com as orientações do seu médico endocrinologista", destaca Roberto.   


Ele sinaliza que, para identificar a hiperglicemia e fazer seu acompanhamento, o IHEF - referência em medicina laboratorial - realiza exames de Glicemia Jejum - Teste Oral de Tolerância a Glicose, mais conhecido como Curva Glicêmica, e Hemoglobina Glicada (HbA1c). O biomédico também explica que o paciente deve manter a sua rotina de alimentação normal nos dias que antecedem o procedimento, porém, para os testes de glicemia, é necessário estar em jejum mínimo de oito horas e máximo de 12 horas. No caso do exame de hemoglobina glicada, não é necessário jejum.  


Segundo dados do Grupo Meddi, do qual o IHEF faz parte, de janeiro a maio de 2021, o laboratório realizou 51.679 exames relacionados a medição de glicose no sangue. No mesmo período do ano passado, foram feitos 36.722.   


Fatores de risco e sinais do diabetes  

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), ter pressão alta, colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides, ter síndrome de ovários policísticos, estar acima do peso, ser sedentário e ter um parente próximo com diabetes, são alguns dos fatores comuns de quem é acometido pela doença, que se manifesta nos tipos 1 (geralmente surge na infância e na adolescência e se caracteriza pela destruição das células produtoras de insulina) e no tipo 2 (mais frequente em adultos, resulta da resistência à insulina e de deficiência em sua secreção).  


Ainda conforme a entidade, urinar excessivamente, inclusive acordar várias vezes a noite para urinar; sede excessiva; aumento do apetite; perda de peso; cansaço; vista embaçada ou turva e infecções frequentes são sinais comuns de hiperglicemia. No caso do diabetes tipo 1, os sintomas acontecem em um ritmo mais acelerado e, quando o diagnóstico não é feito logo nos primeiros sintomas, estes pacientes podem até entrar em coma. Em todos os casos, é preciso buscar atendimento médico imediatamente e fazer exames para orientar o tratamento mais adequado.  


No Brasil, segundo dados Atlas do Diabetes da International Diabetes Foundation (IDF), em 2019, havia 16,8 milhões de diabéticos. Isso colocava a nação no topo do ranking na América Latina e em quinto lugar no mundo.  


Diferencial  

Por adotar rigoroso controle de qualidade, o IHEF possui certificação DICQ - sistema de avaliação dos serviços de laboratórios clínicos -, além de protocolo específico na realização dos exames, sempre coletados por profissionais da área. Alto nível de capacitação técnica, com equipe composta por Médicos, Bioquímicos e Técnicos em Patologia Clínica; excelência no atendimento; alto nível de desempenho do resultado das análises e confiabilidade nos laudos emitidos, estão entre os diferenciais do laboratório, que faz investimentos permanentes em tecnologia.   

Para atender com o máximo de comodidade, o laboratório oferece coleta domiciliar e disponibiliza resultados via internet, além de possuir unidades e postos de coleta espalhados em Feira de Santana.  


SOBRE O IHEF???   

O IHEF (Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Feira de Santana), foi fundado em 1983, objetivando proporcionar a todos os pacientes do estado da Bahia, diagnóstico e tratamentos das doenças do sangue. Após anos de atuação, o IHEF expandiu para as áreas de medicina laboratorial, diagnóstico por imagem, medicina nuclear, vacinas e banco de sangue, dando origem ao Sistema de Saúde IHEF, o mais completo serviço de saúde não hospitalar do interior da Bahia.?   

Desde 2014 é prêmio Top?of?Mind no seguimento laboratorial em Feira de Santana e também vencedor do prêmio Benchmarking Bahia por duas vezes, na categoria?Compliance, como o melhor laboratório do interior da Bahia. O IHEF Laboratório possui certificações de qualidade como a ISO 9001 e a Acreditação PALC.?   

   


 

  

Informações à Imprensa       

JULIANA VITAL  

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