Neste mês de agosto, a estação de tratamento de água do sistema integrado de abastecimento de Feira de Santana está completando 40 anos de operação e com investimentos constantes em melhorias e ampliações. Situada no município de Conceição da Feira, a estrutura fornece água tratada para mais de 800 mil habitantes em seis diferentes municípios: Feira de Santana, Conceição da Feira, São Gonçalo dos Campos, Santa Bárbara, Tanquinho e Santanópolis.
A estação foi construída como parte do Complexo de Pedra do Cavalo, que incluiu também a barragem e o reservatório do Tomba (mais conhecido como caixa d’água do Tomba). Projetada inicialmente para tratar 1.000 litros de água por segundo, teve a sua produção de água ampliada gradativamente no decorrer dos anos para acompanhar o crescimento populacional e impulsionar o desenvolvimento econômico da região.
A primeira ampliação da sua estrutura, realizada no início dos anos 2000, permitiu aumentar a capacidade de tratamento para 1.500 litros de água por segundo. Atualmente, uma segunda ampliação está em curso na estação, e irá possibilitar um incremento de mais 50% na produção de água na unidade. “É uma oportunidade ímpar vivenciar e participar da ampliação de um sistema de abastecimento de água tão robusto e tão importante como o da região de Feira de Santana. Este novo aumento de 50% no volume de água distribuído trará ainda mais qualidade de vida para as pessoas e elevará a oferta de água do patamar dos atuais 1.500 litros de água tratada por segundo para 2.250 litros por segundo”, explica o gerente de escritório local da Embasa em Feira de Santana, Nivaldo Pedreira.
Em operação | A estação trata e distribui, atualmente, cerca de 130 milhões de litros de água por dia e integra um empreendimento complexo que abrange ainda uma torre de captação e duas elevatórias de água tratada. Toda esta estrutura possui 12 conjuntos motobomba de alta capacidade que garantem o funcionamento das unidades ininterruptamente, 24 horas por dia, sete dias por semana.
Os custos com energia elétrica chegam em média a R$ 1,34 milhão por mês e com a atuação direta de mais de 30 funcionários se revezam para garantir a operação contínua da unidade. “É a segunda maior estação de tratamento da Embasa. É uma estrutura grandiosa, complexa, que está recebendo ainda mais investimentos para assegurar sua utilização nos próximos 20 anos”, afirma o gerente regional da Embasa, Raimundo Bezerra Neto.
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Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa)