O futuro governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), e o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) vão viajar, juntos, a Israel.
Pretendem conhecer um modelo de drone equipado com uma arma, capaz de atirar enquanto sobrevoa uma região.
E, ainda, um equipamento de leitura facial que pode ser instalado nos transportes públicos.
No primeiro encontro entre os dois depois da eleição, na quarta-feira, Witzel recebeu do futuro senador o apoio à sua proposta de incentivar o “abate” de criminosos que estejam portando armas como fuzis.
Na parede
Witzel ofereceu, mas Flávio recusou a participação de seu partido no governo.
E fez um único pedido: que o futuro governador não colabore para o PT ocupar qualquer espaço de poder no estado.
Para atender ao aliado mais importante — a quem, em última análise, deve seu mandato — Witzel não poderá mais manter a neutralidade na eleição do presidente da Assembleia Legislativa. Terá que se posicionar contra André Ceciliano (PT). EXTRA ONLINE