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NOVELAS - 16/02/2018

Quem são as atrizes que sensualizam no bordel de ‘O outro lado do paraíso’

Quem são as atrizes que sensualizam no bordel de ‘O outro lado do paraíso’

É noite. Hora do Love Chic abrir suas portas. No interior do bordel de “O outro lado do paraíso”, lindas mulheres desfilam sensualidade, prontas para vender prazer. Quando surgem no salão, as prostitutas vividas por Antonia Quintaes, Carolina Helena, Katiuscia Rodrigues e Rayane Amaral (apesar de não terem tramas próprias) se destacam com performances de pole dance ou bailando de rosto colado com os clientes, que vão à loucura. Missão cumprida. Nesse lugar, é proibido não seduzir.

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— É gostoso ser a gostosa. Quem não quer ser olhada, desejada e admirada? — pergunta Carolina.

Antonia completa:

— Sou mais brincalhona do que sensual, mas, nesse papel, sensualizo e agarro os homens.

No show criado para atrair olhares e despertar desejos, subir e descer com desenvoltura no mastro do pole dance é indispensável. As atrizes tiveram aulas para dar conta do recado.

— Fiquei toda roxa, é difícil de aprender, mas quero levar para a vida. Só que ainda não usei num momento íntimo — despista Rayane.

No pacote de dar vida a prostitutas, vale também refletir sobre a profissão.

— Dizem que é uma vida fácil, mas entregar o corpo sem sentimento é triste — frisa Katiuscia.

Se em cena o forte do quarteto é exibir o corpo, fora da ficção elas vão muito além da beleza. Confira!

Antonia Quintaes é assistente de direçãoAntonia Quintaes é assistente de direção Foto: Bárbara Lopes / Agência O Globo

Assistente de direção

No tradicional Tablado, Antonia Quintaes, de 32 anos, deu os primeiros passos na carreira de atriz. Na TV, atuou em “O Profeta” (2006), entre outras participações, antes de se mudar para a Espanha, onde foi vendedora de loja para se sustentar enquanto fazia faculdade de Cinema. Ainda no país europeu, deu início à carreira de assistente de direção, especialmente na área de publicidade. “‘O outro lado do paraíso’ é o resgate do meu lado atriz, porque eu estava trabalhando só com direção há muito tempo. Também estou com saudade de fazer teatro”, conta. Planos para atrás das câmeras, Antonia também tem: “Quero dirigir curtas-metragens”.

Carolina Helena foi Miss PirenópolisCarolina Helena foi Miss Pirenópolis Foto: Bárbara Lopes / Agência O Globo

Modelo e miss

Após investir na carreira de modelo e de ser eleita Miss Pirenópolis em 2015, Carolina Helena, de 28 anos, sentiu que seu lugar não era exatamente nas passarelas e, sim, nos palcos e nos estúdios. Na verdade, essa decisão foi uma volta no tempo, já que ela começou a fazer teatro aos 5 anos. Na TV, fez uma participação na novela “Haja coração” (2016) antes de ser escalada para “O outro lado do paraíso”: “Fazer uma novela inteira é uma novidade e uma grande experiência. Estou aprendendo muito, sugando tudo que posso. Enquanto eu estiver na Terra, a arte vai estar presente em minha vida. Sucesso é poder levar uma mensagem para o público”.

Katiuscia Rodrigues é professora de músicaKatiuscia Rodrigues é professora de música Foto: Bárbara Lopes / Agência O Globo

Professora de música

No coração de Katiuscia Rodrigues, de 28 anos, a arte de representar divide espaço com a música. Ao mesmo tempo em que fazia teatro na escola, a hoje atriz e musicista aprendia a tocar instrumentos, como piano, banjo, cavaquinho e percussão. Essa menina do bordel de “O outro lado do paraíso” cursou licenciatura em Música, deu aulas para crianças, integra a banda Mete Comigo, mas só se sente 100% realizada quando também está atuando: “Nunca vou escolher entre uma coisa e outra. Amo as duas profissões. Meu sonho é poder viver de arte. Eu me emociono ao ver Laura Cardoso em cena aos 90 anos. Ela é a minha inspiração”.

Rayane Amaral foi surfista profissionalRayane Amaral foi surfista profissional Foto: Bárbara Lopes / Agência O Globo

A surfista

O teatro faz parte da vida de Rayane Amaral desde a infãncia, mas, na adolescência, ela pegava outras ondas. A atriz, de 26 anos, foi surfista profissional, ganhou campeonatos e apresentou programas no canal por assinatura Off. De certa forma, ser uma esportista a ajudou a se inserir no universo da TV. “Antes de fazer participações em ‘Dupla identidade’ (2014), e ‘A força do querer’ (2017), fui dublê de ação. Quando comecei a vivenciar o dia a dia de gravações, não tive mais dúvida de que queria seguir a carreira artística”, recorda. Rayane sonhar viver personagens que não estejam vinculadas à beleza: “Quero fazer uma freira e uma cangaceira”. EXTRA ONLINE

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