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POLÍTICA - 07/09/2020

7 de setembro: Políticos baianos defendem democracia e homenageiam vítimas da Covid-19

7 de setembro: Políticos baianos defendem democracia e homenageiam vítimas da Covid-19

Políticos baianos se manifestaram nas redes sociais a respeito do 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, comemorado nesta segunda-feira. Na maioria das mensagens, foram registrados pedidos de um Brasil melhor e homenagem para as vítimas da pandemia da Covid-19. Por consequência disso, inclusive, não houve o tradicional desfile na capital baiana . Foi realizado apenas um ato simbólico, fechado para o Exército, no Quartel da Mouraria, em Salvador. 

O governador Rui Costa (PT) defendeu a democracia. "Eu acredito em um Brasil independente, respeitado, livre de ódio, rancor e preconceito. Um país verdadeiramente democrático, onde possamos conviver com as diversas religiões, culturas e preferências políticas.  É o respeito ao contraditório. Que a data de hoje nos faça refletir sobre o País que queremos. Democracia sempre", escreveu.

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), classificou 2020 como "um ano de luta" por causa da pandemia. "Nesse 7 de setembro, a minha homenagem é para os brasileiros que enfrentaram dias difíceis, para os 126 mil mortos pela covid e para os que continuam fortes diante desse inimigo invisível. O nosso povo é, de fato, heroico e gigante pela própria natureza."

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Nelson Leal (PP), fez "saudações e reverências aos brasileiros e brasileiras que lutaram no passado, e também aos que lutam hoje, por um Brasil cada vez mais forte, independente e com igualdade entre os povos". "Viva o 7 de Setembro!, bradou. O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), defendeu o patriotismo. "Vamos manter vivo em nossos corações o nosso patriotismo. Viva a liberdade e a Independência do Brasil! Viva o 7 de Setembro!", postou.

Eleições 2020
Os pré-candidatos à Prefeitura de Salvador também se manifestaram. O vice-prefeito Bruno Reis (DEM) avaliou que "a Independência celebra a força e coragem do povo brasileiro para enfrentar todos os tipos de desafios por um país cada dia melhor". O vice-líder nas pesquisas Pastor Sargento Isidório (Avante) lamentou a não realização do desfile. "Este ano por força da pandemia não houve desfile, mas ano que vem, se Deus permitir estaremos unidos e festejando a independência, cuja participação da Bahia e dos baianos é central. Jesus abençoe nossa Nação".

Olívia Santana (PCdoB) declarou que "o dia da Independência do Brasil é marcado pelo 'Grito dos Excluídos e Excluídas', que este ano chega a sua 26ª edição e o tema permanente 'Vida em Primeiro Lugar' nunca se fez tão atual". "Este ano, o grito não será nas ruas. Vão acontecer inúmeras manifestações virtuais e ações", escreveu a comunista. Bacelar (Podemos) diz que a data "nos traz a memória da nossa liberdade enquanto nação". "Mas dentro desse Brasil ainda há muitos lugares cheios de gente injustiçada, sem liberdade, igualdade e atenção, como a minha amada Salvador. Que o espírito de hoje nos leve a celebrar o Brasil Independente e sempre lutar por uma Salvador da gente!", ressaltou.

Denice Santiago, pré-candidata do PT, também relembrou os desfiles que participou enquanto major da Polícia Militar da Bahia.  "Adoro participar dos desfiles, ver as pessoas, sorrir junto com quem está ali acompanhando, atento a tudo. Cara sorridente com os olhos em forma de coração Precisamos continuar lutando pela nossa pátria, para termos um país, um estado e uma cidade mais justa para todos e todas", escreveu a petista. Cezar Leite (PRTB) afirmou que o 7 de setembro "é um símbolo histórico do nosso passado glorioso e repleto de conquistas, que o progressismo tanto teima em apagar". "Seguimos comemorando o nosso Dia da Independência nesta data, porém sabemos que a luta por nossa liberdade é diária e está mais viva no que nunca. O nosso povo acordou". Informações por BNews

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