Membro da comitiva brasileira no Fórum Econômico Mundial, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, dirá no evento que a corrupção “prejudica negócios legítimos, aumenta os gastos públicos sem proveito coletivo e diminui recursos para serviços essenciais como educação e saúde”. A informação é do colunista do G1 Valdo Cruz.
O ex-juiz federal responsável pela condenação do ex-presidente Lula será apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro como o responsável por desenvolver um plano nacional de combate à corrupção.
O discurso ocorre enquanto o governo é atingido por denúncias de que o filho do presidente, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), registrou movimentações atípicas.
No discurso, Bolsonaro deverá afirmar que o Brasil entrou em uma “nova era” de suposta intolerância com a corrupção.
O ministro da Justiça vai seguir na mesma linha do presidente e buscará transmitir a mensagem de que o “combate firme à corrupção e à impunidade” é um compromisso do governo brasileiro. Moro também vai dizer que a corrupção acaba “fraudando concorrência” e “vicia os gestores públicos”.
Além de Moro, também integram a comitiva presidencial Paulo Guedes (Economia) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). BAHIA.BA