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NOVELAS - 29/11/2018

Antonio Calloni e Lilia Cabral falam das consequências do encontro explosivo dos personagens em ‘O sétimo guardião’

Antonio Calloni e Lilia Cabral falam das consequências do encontro explosivo dos personagens em ‘O sétimo guardião’

Foram 20 anos para que a indomada Valentina (Lilia Cabral) ficasse, novamente, cara a cara com Egídio (Antonio Calloni), em “O sétimo guardião”. E o encontro que acontece hoje promete não deixar pedra sobre pedra na fictícia Serro Azul. A começar pela morte do protetor-mor, que rola da escada da gruta ao tentar impedir que a ex-noiva descubra a existência da fonte secreta.

— O encontro com Valentina é uma surpresa total. E a revelação sobre a paternidade de Gabriel (Bruno Gagliasso) é bombástica! Egídio perde o chão. Ele não sabia que era pai. Isso gera um enorme conflito no personagem, que jamais poderia ter sido o Guardião-Mor da fonte — conta Calloni, que usou dublê na queda em cena.

Egídio e Valentina: primeiro encontra após 20 anos vem cheio de mágoasEgídio e Valentina: primeiro encontra após 20 anos vem cheio de mágoas Foto: reprodução

Apesar de parecer um acidente, o ator põe uma pulga atrás da orelha do espectador ao dizer que “a morte será bem misteriosa, mágica”:

— Ele não morre exatamente por causa da confirmação da paternidade e nem por causa do encontro com Marlene (nome de batismo de Valentina). Não foi um acidente e nem uma morte provocada. Acho que isso virá à tona mais tarde.

A gravação da cena da tragédia de Egídio, segundo o ator, durou três dias. Na história, o incidente interrompe a lavação de roupa suja que Valentina queria ter com o ex.

— Justamente quando chega o momento em que ela tem a possibilidade de acertar as contas, Egídio morre. Essa morte não é provocada por Valentina, é algo maior, que já estava escrito desde o momento em que León foi em busca do novo guardião-mor — analisa Lilia.

Na verdade, a fatalidade com o protetor veio a calhar para a vilã, que, sem querer, descobre as propriedades fantásticas da fonte. Ao ser atacada pelo gato, raivoso pela tragédia com o companheiro, Valentina lava os ferimentos nas águas e eles desaparecem.

— A gravação da sequência do ataque do gato e da morte exigiu, de todos os envolvidos, elenco e equipe, muita dedicação. Acredito que isso vai se refletir no que o público verá no ar porque, na minha opinião, está muito bacana — empolga-se Lilia.

Desde o início, Calloni sabia que seu tempo era bem curto na trama das nove. E não esconde que está saudoso para fazer uma novela inteira, o que não acontece desde “Além do horizonte” (2013).

— Foi uma participação deliciosa. Sempre vou até onde for preciso e produtivo. Pelo jeito, continuo fazendo séries, trabalho que amo, já que foram apenas 16 capítulos. Continuo com saudades de fazer novela — dá o recado o ator.

Ataque: como foi feito

Como contou Lilia, não foi moleza gravar a cena do ataque de León a Valentina. Diretor geral da novela, Allan Fiterman explica que a sequência exigiu o uso dos gatos reais, do felino robô e de uma dublê de Lilia:

— Gravamos com os gatos reais no chroma-key e com dublê (da atriz) para fazer todas as cenas de ação em que ele ataca Valentina. Isso foi feito fora da fonte. Levamos os animais de verdade para a fonte, mas só para fazer takes do León andando, correndo... Mas tivemos ainda o puppet, que é o (gato) boneco, para alguns momentos das cenas do ataque. Foi uma mescla de formas de gravar para chegarmos na sequência que o público vai ver. Esses cuidados são para que não haja perigo para o bicho nem para a atriz. EXTRA ONLINE

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