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NOVELAS - 26/11/2018

Leticia Spiller e outros atores de ‘O sétimo guardião’ contam experiências surreais que viveram

Leticia Spiller e outros atores de ‘O sétimo guardião’ contam experiências surreais que viveram

Homem enfeitiçado na forma de um gato, fonte com poderes mágicos, mocinha com premonições um tanto fantasmagóricas... O público de “O sétimo guardião” já embarcou nas surpreendentes situações apresentadas pelo realismo fantástico do autor Aguinaldo Silva. Mas será que o surreal só acontece mesmo na ficção? Mergulhado no espíríto transcendental, o Sessão Extra ouviu atores da novela das nove para saber quais os momentos de suas vidas que eles classificam como “além da imaginação”.

'O sétimo guardião': resumos de 19 a 24 de novembro

Leticia Spiller

“Acho que um dos momentos surreais da minha vida foi quando eu fazia teatro no Flamengo, no extinto Teatro Galeria, porta com porta com os Leopardos (show de stripper masculino). Eu fazia peça infantojuvenil, e os Leopardos estavam lá, do nosso lado (risos). Isso já foi de um realismo fantástico... E também quando eu panfletava as peças em ônibus. Niguém imagina que eu entrava nos ônibus, distribuindo filipetas, para divulgar o espetáculo que eu fazia. Acham louco.”

Dan Stulbach

'Surreal é ser ator', diz Dan Stulbach'Surreal é ser ator', diz Dan Stulbach Foto: Estevam Avellar/rede globo/divulgação

“Às vezes, eu paro e penso: ser ator é surreal. Eu já varri chão, servi café — e não há nenhum demérito nisso — para atores com quem hoje contraceno. Eu operava luz, montava refletores para ganhar dinheiro e já trabalhei na iluminação de espetáculos para artistas que, atualmente, são meus colegas de cena. Alguns deles nem sabem disso. Por outro lado, já fui professor de teatro de outros que agora são meus colegas na Globo. Trabalhei muito para estar aqui, mas, quando me dou conta de certos momentos, isso me soa fantástico. Sei que sou merecedor, mas ainda assim acho surreal.”

Adriana Lessa

Adriana Lessa: ligação transcendentalAdriana Lessa: ligação transcendental Foto: Estevam Avellar/ rede globo/divulgação

“Consegui fazer uma ligação, me conectar com uma pessoa, sem usar qualquer tipo de mecanismo artificial. Não é papo de maluco, não, mas já pensei em detreminadas pessoas e elas vieram ao meu encontro. Já desejei também viver certas situações que acabaram acontecendo. Vejo isso como algo além da realidade.”

Laryssa Ayres

Laryssa Ayres: caratê descobertoLaryssa Ayres: caratê descoberto Foto: Estevam Avellar/rede globo/divulgação

“Nunca imaginei que o caratê faria parte da minha vida. Até que peguei esta personagem, Diana, uma apaixonada pela arte marcial. O mais louco é que descobri que precisava aprender a lutar pouco antes de a trama estrear, porque Diana seria uma skatista. E eu já andava de skate. Comecei uma corrida contra o tempo para pegar o jeito. Exige muito do físico e do emocional. Faço aulas todos os dias e estou completamente encantada.”

Nany People

Nany People: 'Realismo fantástico, para mim, é ter conseguido fazer meu sonho se tornar realidade: o de ser quem eu souNany People: 'Realismo fantástico, para mim, é ter conseguido fazer meu sonho se tornar realidade: o de ser quem eu sou Foto: Estevam Avellar/rede globo/divulgação

“Realismo fantástico, para mim, é ter conseguido fazer meu sonho se tornar realidade: o de ser quem eu sou. Sou fã da Cinderela. Eu varria o quintal de uma vizinha para brincar com a boneca da filha dela, que era uma Suzi vestida de Cinderela. O sonho é um desejo da alma. Eu saí do interior de Minas, em Machado, atrás dos meus objetivos em São Paulo. Minha vida foi feita em cima do não. Eu vivo de uma profissão que na minha região, no Sul de Minas, nem existe, porque as pessoas não consomem teatro. O sonho e a fé nos levam para qualquer lugar. E eu estou aqui. Mas, quando penso, é meio surreal, não?” EXTRA ONLINE

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