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FEIRA DE SANTANA - 11/08/2018

Mais de 2.300 pessoas atendidas no primeiro mês de funcionamento da nova emergência do Clériston Andrade

Mais de 2.300 pessoas atendidas no primeiro mês de funcionamento da nova emergência do Clériston Andrade

A nova emergência do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) completou um mês de funcionamento nesta sexta-feira feira, 10 de agosto de 2018. A unidade atendeu neste primeiro mês 2323 pessoas, destas 2230 Foram acolhida pelo sistema de classificação de risco por prioridade clínica, as demais deram entrada através do SAMU ou regulação.


Segundo dados do Serviço de Arquivo Médico e Estatística (Same), das 2.230 pessoas acolhidas pela Classificação de Risco, 57% possuíam o perfil de urgência e emergência a que a unidade está apta a atender, que são as pessoas classificadas em Vermelho e Amarelo. A maioria possuía características de vítima de acidentes automobilísticos e violência. Com a classificação de risco o paciente passa a ser atendido segundo a sua gravidade. Quanto maior a gravidade menor o tempo de espera e não mais por ordem de chegada.


A nova emergência conta com um ambiente mais humanizado e moderno. A Sesab implantou na unidade o sistema de prontuário eletrônico, o que facilita o fluxo de atendimento do paciente, uma vez que o acesso a todos os dados e histórico estão informatizados e o encaminhamento para exames e outros procedimentos são agilizados de forma mais eficiente. Outra novidade da Nova Emergência é a sala de Reperfusão que tem como objetivo reduzir sequelas, especialmente em casos de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Nestes casos, os pacientes com sintomas destas duas doenças terão prioridade de atendimento.

Atualmente a unidade funciona com sua capacidade máxima de atendimento, mas a maioria dos casos poderiam ser atendidos em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs),  Policlínicas ou mesmo postos de saúde. De acordo com a direção do HGCA, todos precisam estar envolvidos para que o atendimento hospitalar seja mais qualificado. A comunidade precisa entender o papel da rede de atenção às urgências. Além disso, buscar tratamento e prevenção.


Fonte: ASCOM/HGCA


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