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FEIRA DE SANTANA - 23/02/2018

Decretada prisão temporária de dois suspeitos de matar Bruna Santana

Decretada prisão temporária de dois suspeitos de matar Bruna Santana

Após pedido da Polícia Civil e Feira de Santana, através da Delegacia de Homicídio (DH), a Justiça expediu dois mandados de prisão temporária por 30 dias a dois suspeitos do crime que vitimou a adolescente Bruna Santana Mendes, 16, natural de Serra Preta e encontrada morta em Feira de Santana na última quarta-feira (21), após desaparecer na cidade no domingo (18).


Segundo o delegado titular Fabrício Linard, dois moradores do mesmo quarteirão onde fica a residência na qual a jovem estava hospedada foram conduzidos a delegacia para esclarecimentos. Na residência deles foram apreendidos sacos idênticos ao que foi usado para ocultar o corpo da adolescente.


"Apesar dos mesmos negarem qualquer participação no crime que levou a morte da bruna, procedemos uma representação a Vara do Júri, analisando o que já tínhamos apurados e diante da necessidade de temos de amadurecermos a investigação, foi concedida uma prisão temporária no prazo de 30 para favorecer e ajudar nas investigações do caso", disse Linard, que explicou que tem um prazo de 30 dias para concluir o inquérito.


"Para conseguir uma prisão temporária não precisa provas robustas e concretas da autoria.Meros indícios fortes são suficientes , por que é um tipo de prisão diferente. Visa ajudar a Policia e a Justiça na conclusão da investigação. Se as pessoas estivem [em liberdade] estaria intimidando as testemunhas e as pessoas que pudessem a favorecer a ajudar na elucidação do caso", comentou.


Os dois suspeitos seguiram para o Presídio Regional de Feira de Santana. "Não podemos adiantar muita coisa por que pode atrapalhar as investigações. Estamos levantando todo o material que foi apresentado pelas equipes da DH, principalmente as imagens da câmera de vigilância. Temos imagens do local próximo de onde provavelmente a vítima desapareceu, estamos analisando a imagem e tentando recolher evidencia da participação de alguma outra pessoa e por isso continuamos com as diligencias", disse o delegado Roberto Leal, coordenador regional de Polícia Civil (1ª Coorpin). FOLHA DO ESTADO/Foto reprodução de Aldo Matos/Acorda Cidade

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