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BAHIA - 10/04/2018

Suspeito de matar prefeito de Macajuba é condenado a 16 anos e 4 meses de prisão por júri popular

Suspeito de matar prefeito de Macajuba é condenado a 16 anos e 4 meses de prisão por júri popular

O homem suspeito de matar a tiros o prefeito da cidade de Macajuba, a 280 km de Salvador, foi condenado, em júri popular, a 16 anos e 4 meses de prisão. A sentença do comerciante Flávio Albergaria de Oliveira foi proferida na última sexta-feira (6). As informações foram passadas ao G1 pelo promotor Davi Galo, do Ministério Público da Bahia (MP-BA).

Réu confesso, Flávio está preso desde 2015, ano em que ocorreu o crime. Ele foi condenado por homicídio duplamente qualificado. O júri popular ocorreu no município de Ipirá, a cerca de 200 km de Salvador. A defesa do comerciante recorreu, após o final do julgamento, para pedir um ajuste de pena.

Crime

Carro do prefeito bateu em muro após ele ser atingido por disparos de arma de fogo. (Foto: Blog Macajuba Acontece)Carro do prefeito bateu em muro após ele ser atingido por disparos de arma de fogo. (Foto: Blog Macajuba Acontece)

Carro do prefeito bateu em muro após ele ser atingido por disparos de arma de fogo. (Foto: Blog Macajuba Acontece)

O prefeito Fernão Dias Ramalho Sampaio, de 67 anos, foi assassinado no dia 2 de abril de 2015.

A vítima foi morta a tiros no momento em que dirigia um carro perto da Igreja Matriz, na região central da cidade.

O político, que tinha 67 anos, estava sozinho no veículo quando foi atacado. Depois de ser atingido, o prefeito perdeu o controle do carro, que se chocou contra um muro.

Conforme os investigadores, Flávio estava em outro carro e aguardava no local no crime a chegada da vítima. Ao avistá-lo, desceu do veículo e foi em direção ao prefeito. Um revólver calibre 38 foi usado no crime, presenciado por dezenas de pessoas, segundo a polícia.

Flávio teve o mandado de prisão cumprido ao se apresentar à polícia, 26 dias após o crime. Documentos pessoais dele foram encontrados no veículo de passeio usado no dia do crime, o que ajudou a polícia a identificá-lo.

Aos investigadores, o comerciante disse que jogou a arma do crime num matagal. Até então, ele não tinha passagens pela polícia. G1

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